O FIM DE TODOS OS HOMENS

para que todas as árvores junto às águas não se exaltem na sua estatura, nem levantem o seu topo no meio dos ramos espessos, nem as que bebem águas venham a confiar em si, por causa da sua altura; porque todos estão entregues à morte, até a terra mais baixa, no meio dos filhos dos homens, com os que descem à cova. Ez.31.14

Voce tem uma bíblia... observe o que diz em salmo 1.3... pois será como a árvore plantado junto a ribeiros de águas.
Nós somos como árvores
Os ribeiros são as águas vivas descidas dos céus, mananciais
Mas mesmo estando junto aos ribeiros, e bebendo destas águas purificadoras, não devemos jamais nos sentir fortes, a ponto de confiarmos em nós mesmos... somos todos fragilizados, ao que sucede ao ímpio, também ao que está bem perto de Deus
Eliseu em sua extrema santidade, padeceu de enfermidade até a morte
Desceremos todos a sepultura, lembrando que todos somos miseráveis pecadores, alguns justificados pelo Nome do Senhor Jesus, quando cremos, mas a nossa justiça, como trapo de imundície...
Levantamos a cabeça pensando que junto aos ribeiros somos melhores do que alguém?
O ladrão da cruz nada fez pelo reino dos céus, somente creu. Foi purificado pela fé.
 Lembremos que somos todos iguais, dependentes de Deus, e em toda sabedoria mesmo da palavra, rios de águas vivas, não há diferença, entre ser e ser... o que nos diferencia, é somente a fé, que alcança ao mais vil pecador.
Ao final de tudo, todos descemos a cova, ao pó, e ninguém é justificado pela sua sabedoria... mas pela sua fé. O que teme, o que crê, obedece ao evangelho.
No céu, coisa gloriosa, vai morar o mais pequenininho juntinho com o que pensavam que era "grande". E interessante, terão a mesma estatura... o mesmo corpo glorificado, nem um pouco a mais, ou a menos... iguais...
Vamos descer a casa do Oleiro, o Criador, e andarmos em humildade, porque isto não temos, e simplicidade de espírito, sendo simples como as pombas, porque isto também não alcançamos